“Quando Cavaco fala sentimos um mau hálito político”
Nuno Morais Sarmento afirma, em entrevista ao Diário Económico, que o Presidente da República é “um homem sério” mas que também será responsabilizado pelo “desgoverno”. ler entrevista aqui...
Quando Cavaco fala sente-se um regresso à mediocridade do Américo Tomás. Temos agora um Américo Cavaco. A ultima frase relevante do Cavaco "falta um ano, doze meses e 369 dias" fez-me recuar alguns anos e lembrar a famosa frase do Tomás "esta minha visita é a primeira desde a última vez que cá estive". Temos um presidente que só fala bem quando lhe escrevem os discursos. No improviso é uma desgraça, uma completa imbecilidade, uma total ausência de ideias. Eu, que não gostava de Jorge Sampaio, hoje recordo-o com enorme saudade dada a diferença intelectual entre os dois. Na entrevista à SIC (mais um frete do Balsemão à sua recandidatura) diz que não vê TV, ouve musica clássica e lê um livro. À semelhança de um seu antigo secretário de estado deve confundir os concertos para violino(?) de Chopin, com o pisca-pisca da Rute Marlene. "A arte de bem mastigar bolo rei" deve ter sido o último livro que leu, quando ainda era jovem. O homem não saiu de Boliqueime. Boliqueime é que entrou dentro dele.
Quando Cavaco fala sente-se um regresso à mediocridade do Américo Tomás. Temos agora um Américo Cavaco. A ultima frase relevante do Cavaco "falta um ano, doze meses e 369 dias" fez-me recuar alguns anos e lembrar a famosa frase do Tomás "esta minha visita é a primeira desde a última vez que cá estive".
ResponderEliminarTemos um presidente que só fala bem quando lhe escrevem os discursos. No improviso é uma desgraça, uma completa imbecilidade, uma total ausência de ideias. Eu, que não gostava de Jorge Sampaio, hoje recordo-o com enorme saudade dada a diferença intelectual entre os dois.
Na entrevista à SIC (mais um frete do Balsemão à sua recandidatura) diz que não vê TV, ouve musica clássica e lê um livro. À semelhança de um seu antigo secretário de estado deve confundir os concertos para violino(?) de Chopin, com o pisca-pisca da Rute Marlene. "A arte de bem mastigar bolo rei" deve ter sido o último livro que leu, quando ainda era jovem. O homem não saiu de Boliqueime. Boliqueime é que entrou dentro dele.